Anónimo a 10 de Julho de 2009 às 16:48
Até porque já estive envolvido em tais iniciativas nas escolas oficiais, posso afirmar que é pura ficção acreditar que os formandos (e a sociedade) podem aprofundar a sua Formação. Então, se há (milhares) escolas que nem impressoras e computadores têm, acham que podem aprender 100 profissões??!! Alcançar novos patamares da sua Educação/Formação???
Como transmite a "rede de propaganda" oficial?
É o delírio. Mas como inverter a situação depois da saída da equipa ministerial? Pagaremos todos mais esse preço.
Saudações,
Luís Vilela.
Anónimo a 10 de Julho de 2009 às 17:17
Estão completamente loucos. E perdidos.
M. Abrantes a 10 de Julho de 2009 às 17:42
Este ministério da educação já não dá nem para começar. Começa a tomar forma de imperativo nacional substituir estas pessoas.
A "avaliação externa" do Roberto Carneiro faz parte do delírio.
As oportunidades perdidas
desta bandeira educativa,
pois as pessoas foram iludidas
pela propaganda governativa.
Esta triste realidade,
com milhões desperdiçados,
é feita de futilidade
e de diplomas amassados!
Sem retorno tangível
para o resto da sociedade,
esta política fungível
dilacera até à saciedade!
Anónimo a 10 de Julho de 2009 às 19:59
Não entendo mesmo o azedume com a ideia do "Novas Oportunidades".
Porque não há-de o Estado providenciar meios das pessoas, nomeadmente os adultos com poucas qualificações desta natureza e de rendas baixas, se requalificarem académica e culturalmente, mesmo que não garanta emprego ao desempregado? Será preferível ao desempregado ficar em casa deprimido? Aguentar-se simplesmente à bronca e mais nada? Não podem estas iniciativas, mesmo que precisem de reparos , serem meritórias, precisamente por qualificarem o tempo livre, mesmo que venha do desemprego?
Será que podem garantir que o vosso ou vossa candidata, se vencer as eleições vai resolver o problema do desemprego e que todos terão dinheiro para tutores privados caso queiram ampliar a sua condição académica e cultural?
Quer dizer, se o desemprego continuar nem ao menos à educação os desempregados se poderão dedicar!
A vida não é só trabalho, reprodução, comida e dormida. Isto temos de comum com qualquer boi de carga, a questão é o que nos diferencia e especifica como seres humanos: entre outras coisas, certamente, começa por sermos capazes de cultura, de demandar para além da luta pela sobrevivência.
Melhor se faria em pensar como se podem melhorar programas deste género, que moldes alternativos, por exemplo, do que vir já chorar por causa do dinheiro sem retorno em "cash" que o governo possa estar a investir.
"Até porque já estive envolvido em tais iniciativas nas escolas oficiais, posso afirmar que é pura ficção acreditar que os formandos (e a sociedade) podem aprofundar a sua Formação."
Pergunto-me se esta afirmação do sr. Luís Vilela é uma afirmação metafísica...
João.
João,
não fale do que desconhece e não diga disparates.
Anónimo a 10 de Julho de 2009 às 21:18
Cantas bem mas não me alegras, não
Maura a 11 de Julho de 2009 às 00:54
Viva o João que não é ratão e o Carneiro que avalia com olhos de mal morto.
Mal por mal, muitos arranjam emprego nestas iniciativas, algum desemprego se combate... A melhor avaliação vem de dentro, dos adultos que frequentam o processo. E dizer que é uma iniciativa falhada porque não dá emprego é o mesmo que dizer que uma Licenciatura também o garante: coisa do passado. Saúde-se quem aprende pelo gosto de aprender.
Anónimo a 11 de Julho de 2009 às 03:05
Carlos,
"não fale do que desconhece e não diga disparates."
Só lhe faltou ameaçar com um puxão de orelhas para compor o ramalhete...
http://www.oei.es/noticias/spip.php?article3430
João.