Ainda a execução orçamental

A propósito da fantástica execução orçamental, já na passada Sexta-Feira Tavares Moreiratinha chamado a atenção para o uso de métodos bastante duvidoso (através do aumento das "dívidas informais" e da não transferência dos montantes referentes à CGA e ao IRS). Cada vez são mais frequentes as notícias sobre organismos em "ruptura financeira" em que começam a faltar produtos básicos leva-nos a suspeitar que o governo estará a tentar ocultar a realidade até às eleições.

 

Para lançar um pouco de luz naquele que deveria ser um relatóiro técnico mas foi transformado num instrumento de propaganda governamental é conveniente ler as análises de Álvaro Santos Pereira, Ricardo Arroja e Pedro Braz Teixeira.

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publicado por Miguel Noronha às 10:20 | partilhar