Ainda a execução orçamental
A propósito da fantástica execução orçamental, já na passada Sexta-Feira Tavares Moreiratinha chamado a atenção para o uso de métodos bastante duvidoso (através do aumento das "dívidas informais" e da não transferência dos montantes referentes à CGA e ao IRS). Cada vez são mais frequentes as notícias sobre organismos em "ruptura financeira" em que começam a faltar produtos básicos leva-nos a suspeitar que o governo estará a tentar ocultar a realidade até às eleições.
Para lançar um pouco de luz naquele que deveria ser um relatóiro técnico mas foi transformado num instrumento de propaganda governamental é conveniente ler as análises de Álvaro Santos Pereira, Ricardo Arroja e Pedro Braz Teixeira.