O exército de Maomé
- O fenómeno dos grupos/frentes de caridade que fornecem apoio à Al-Qaeda não está de modo algum circunscrito exclusivamente aos limites da Península Arábica. Com efeito, noutras paragens do mundo muçulmano, outras entidades deste género se estabeleceram com quase idêntico sucesso - como na Turquia, com a chamada Fundação para os Direitos Humanos, Liberdades e Ajuda Humanitária (IHH). As autoridades turcas iniciaram as suas prórpias investigações criminais sobre a IHH em Dezembro de 1997, altura em que as fontes revelaram que os líderes da IHH estavam a comprar armas automáticas a outros grupos regionais islâmicos. Os escritórios da IHH em Istambul foram amplamente investigados, e os seus responsáveis presos. As forças de segurança descobriram uma vasta gama de artigos inquietantes, incluindo armas de fogo, explosivos, instruções para a confecção de bombas e uma bandeira da Jihad. Depois da análise dos documentos apreendidos à IHH, as autoridades turcas concluíram que «os membros detidos da IHH iam lutar para o Afganistão, Bósnia e Chechénia».
- Uma análise aos registos de chamadas telefónicas da IHH em Istambul mostrou repetidas chamadas em 1996 para uma casa da Al-Qaeda em Milão e vários operacionais terroristas argelinos noutras partes da Europa - incluindo o famoso Abu el-Ma'ali, que foi posteriormente chamado pelas autoridades norte-americanas «Osama Bin-Laden Junior».
Et caetera.
Aqui, está o vídeo da partida da flotilha de Istambul, no passado dia 24. Os «actividas da paz» gritam:
Intifada, intifada, intifada!
Khaybar, Khaybar, ó Judeus! O excército de Maomé vai voltar!
Khaybar foi o sítio onde Maomé esmagou a comunidade judaica existente, matou os seus líderes e tomou uma das viuvas para sua mulher.
Aqui, está outro vídeo, onde se vê a recepção pacífica feita pelos «activistas da paz», aos soldados israelitas que executavam barragem à flotilha.