Em defesa do Ensino Particular e Cooperativo
Se assim acontece em relação à abertura à participação das entidades privadas, percebe-se que ainda mais facilmente reconheça a valia das Entidades do Ensino Particular e Cooperativo que hoje possuem contrato de associação, as quais garantem também a existência de pólos de desenvolvimento e qualificação nas mais diversas comunidades, do Norte ao Sul do País, do Litoral ao Interior.
Alguém pode imaginar o que seria de tantas e tantas zonas do nosso País, sem o papel catalisador do desenvolvimento assumido por entidades desta natureza?
Por todas estas razões, tenho que rejeitar as opções recentemente assumidas pelo Governo nesta área, e que têm vindo a ser alvo de uma forte contestação da APEPCCA (a correspondente Associação de Professores), tendo dado origem à Petição Pública que já subscrevi e a cuja subscrição aqui apelo.
Infelizmente, este Governo continua a insistir em medidas cegas, pouco sustentadas e de consequências tantas vezes irreparáveis, por mera teimosia ou incompetência, beneficiando da tolerância dos visados e da comunidade em geral.