Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 07:43
À direita, na direita ranhosa, não se perdoa a Sócrates conseguir criar riqueza económica e não ser de direita — tantas as suas qualidades de liderança e inovação que fariam o delírio dos amanuenses do PSD e CDS caso ele os chefiasse.
Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 07:45
Se ela própria é o rosto do passado, de um passado que ninguém quer de volta, quem acredita em "novas políticas"? E que "nova geração"? Poupem-me!
Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 15:45
pode ser que consigas o tachinho, Nuninho
Os acólitos socialistas continuam bem vivos. Acho bem que não desistam.
Mas é de louvar o esforço que estes "anónimos" fazem em invadir as caixas dos comentários deste blogue.
Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 17:14
Ó Nuno Gouveia,você queria matar os socialistas? É esse o seu conceito de democracia?
Outra pergunta: a caixa de comentários deste blogue "tão inteligente" está aberta para quem?
Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 17:38
Como umas eleições europeias mudam o tratamento mediático de um partido. Do desprezo a que votou o PSD durante 4 anos ao panegírico redondo a Manuela Ferreira Leite que ressuma deste artigo, o DN mostra à saciedade que é fiel a um jornalismo servil e domesticado. É por estas e por outras que o país não pode avançar.
Dito isto, votarei PSD nas próximas eleições, quer por convicção nas capacidades de MFL e de quem a acompanha, quer por considerar como prioridade máxima o afastamento de Sócrates da governação. Quis apenas assinalar o que se topa à légua: a falta de coluna vertebral do jornalismo político em Portugal.
José Barros
Anónimo a 13 de Junho de 2009 às 17:45
Concordo inteiramente consigo, José Barros, o jornalismo português é repugnante de oportunismo e sabujice. Dito isto, votarei PS nas legislativas, porque admiro a capacidade de Sócrates e porque não quero outra vez a direita no poder.
"a falta de coluna vertebral do jornalismo político em Portugal"
Caro José Barros,
Não discordo de si. Mas o que quero realçar é que é precisamente esse o caminho que defendo para o PSD: uma regeneração da classe dirigente, e uma aposta num programa que marque a ruptura com este desgoverno socialista...
M. Abrantes a 14 de Junho de 2009 às 16:48
A um líder de um governo pede-se, de certa forma, o mesmo que a um presidente de um clube de futebol: que saiba escolher bem as pessoas com quem vai trabalhar. Ao líder não se pede que marque golos de trivela, mas que escolha quem os possa marcar.
Que o PSD precisa de uma monumental barrela é algo que a evidência nos grita todos os dias. Quem quiser ouvir que ouça.
Uma das certezas que saem destas eleições é precisamente a escolha acertada que a líder do PSD fez para cabeça de lista. Como começo não foi nada mau. Mas é preciso muito mais. Os portugueses não vão votar em partidos de direita com listas polvilhadas de gente caduca, que vem rezar a mesma missa gasta, sem ideias nem dinâmica de futuro.
Os políticos que só sabem ir para os comícios por no ar os dedinhos em 'v' e gritar psd, psd, da forma mais histérica possível, devem ser varridos. A bem do estômago de quem ainda acredita.