Um interessante artigo do City Journal descreve a forma como a gestão privada transformou alguns parques públicos nova-iorquinos cuja negligente gestão municipal tinha deixado deixado degradar e transformado em zonas de criminalidade elevada. Um dos maiores casos de sucesso é o famosoCentral Park:
"Central Park in spring may be the most glorious public space on Earth. Flowering dogwoods and lilacs scent the air as children, sprung from being cooped up all winter, pack the playgrounds. Bicyclists and runners swirl around the six-mile grand loop, battling through the steep hills of Harlem to take in the skyline views farther south. High-end food carts sell waffles and organic fare. It’s hard to believe that 30 years ago, tourists would stand on 59th Street staring north, afraid to venture into the park. New York City’s green spaces are “certainly at a modern high point,” says Adrian Benepe, commissioner of the Department of Parks and Recreation (who started his career in 1979 as a park ranger and thus “worked in the parks system at its low point,” too).
But perhaps the most amazing thing about Central Park is how little tax money goes into maintaining it. Though it is still ultimately the city’s responsibility, the park has been managed since the 1980s by the nonprofit Central Park Conservancy, and it relies on private donations for most of its budget. The marriage between the city and the Conservancy has been a fruitful one. Can this model, known as a public-private partnership, restore and invigorate all of New York’s green spaces, including neighborhood parks in less affluent areas? It’s an important question, not only as the city faces tough fiscal times but as urban planners increasingly view parks as tools of economic development and public health."
A Estradas de Portugal e as SCUT's revelam ser um excelente exemplo da governação socialista. No seguimento do caso da renegociação dos contratos com as concessionárias ficamos hoje a saber que: "Estradas de Portugal comprometeu-se a fazer pagamentos "que carecem de fundamentação jurídica" (...) Neste contexto, não é de excluir que o Ministério Público venha a averiguar eventuais responsabilidades criminais por parte da EP e de quem se envolveu na assinatura deste tipo de contratos paralelos."
ADENDA: Como seria de esperar e talvez por terem bastante prática nestes procedimentos, os "abrantes" insinuam que se trata de uma "falsa notícia" colocada pelo PSD e remetem para um desmentido do Tribunal de Contas. Porém, este apenas desmente que exista algum relatório aprovado (algo que a notícia do Público deixa bem explícito) e que como tal não se pronuncia sobre o assunto.
O Luís M Jorge relata aqui a "odisseia" de Almerindo Marques da Estradas de Portugal até à Opway. Uma empresa à qual, enquanto presidente da primeira entidade, distribuiu concessões e à qual atribuiu o grande prémio da lotaria da renegociação das SCUT.
À semelhança do aconteceu com os últimos PEC's e OE's, acumulam-se as evidências que o PS não tenciona cumprir o acordado com a "troika". Todos sabemos onde é que o laxismo governativo socialista nos levou. A propósito. Sabem o que está a acontecer com a Grécia, não sabem?