maradona a propósito da política subsidiação da energias renováveis pelo governo socialista
"Não percebo como é que não se compreende uma coisa, que é simples como as ventas de mediocre do António José Seguro: quando, centralizadamente, se subsidia a produção de um bem, está-se a retirar informação e diversidade ao sistema, e assim a limitar a sua capacidade de adaptação às circunstâncias que por definição são irreconhecíveis antecipadamente ao homem, e a substitui-la pelas possibilidades de um único cérebro (que, relembro, no caso é o do Eng. José Sócrates).(...)
O raciocínio é infantil de tão lógico: perante a incerteza, poupança há-de ser sempre contabilizada como poupança, qualquer que seja o futuro tecnológico que se considere; pelo contrário, se, por vississitudes que nem o engenheiro José Sócrates consegue antecipar (é possível, é possivel que ele não veja todo o futuro), o carvão ficar mais 50 anos ao preço da chuva, o vento for desbaratado por um avanço na transformação do fotões em energia témica, ou vice versa, ou o nuclear tiver uma solução para os seus problemas, ou...., ou....., ou...., os investimentos que tiverem sido canalizdos para os cavalos perdedores terá sido, rigorosamente, dinheiro deitado ao lixo."